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Depressão pós-parto atinge 20% das mulheres
A gestação e o pós-parto são momentos de intensas emoções para a mulher. Isso não acontece somente por conta dos hormônios, mas também por uma série de mudanças emocionais, sociais e familiares por que ela passa. Além do fato de agora ser mãe e, portanto, responsável por uma nova vida, a chegada do bebê altera a composição familiar, a situação socioeconômica e a vida íntima do casal. A combinação destes fatores pode levar muitas das mulheres a vivenciar uma depressão pós-parto.
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Depressão pós-parto pode afetar todas as mulheres
A condição, que atinge cerca de 20% das mulheres, consiste em alterações comportamentais que surgem após a alta da maternidade. “Mesmo muito bem amparada por familiares e uma equipe profissional competente, a mulher vivencia momentos de temor e de ansiedade no parto. É por isso que modificações intra e interpessoais desencadeadas pelo parto podem se refletir no pós-parto”, explica o ginecologista e obstetra do Amparo Maternal (SP), Dr. Eder Viana. Segundo ele, a depressão pós-parto pode ser classificada em três grupos:
Síndrome da tristeza pós-parto
Consiste em alterações do humor com tendência a depressão. Na maioria dos casos, tem início nos primeiros dias após o parto e dura, aproximadamente, 15 dias. Entre os principais sintomas estão tristeza e choro sem razão aparente. “Esta ambivalência entre o estado melancólico da mãe em contrapartida ao bebê recém-chegado e saudável, na maioria das vezes, não é compreendida pela família”, conta o obstetra. Segundo ele, é importante que a mãe receba o apoio da família durante esta fase, e que o obstetra seja contatado para uma melhor avaliação do caso.
Apoio e compreensão da família são fundamentais. Crédito: Shutterstock
Depressão puerperal
É caracterizada por sintomas mais intensos, como instabilidade emocional, irritabilidade, depressão ansiosa, anorexia, insônia, auto avaliações negativas e reprovações. “A mãe não se considera competente para cuidar de seu filho. Críticas negativas dos familiares podem agravar os sintomas”, explica Dr. Eder. O acompanhamento com um médico psiquiatra é fundamental neste caso, muitas vezes associado ao uso de medicações. “A condição é mais duradoura que a tristeza pós-parto e pode se tornar crônica, impactando no desenvolvimento emocional da criança”, alerta o especialista. Nos casos graves, a mãe deve ser vigiada durante todo o tempo que estiver com o bebê.
Psicoses
São quadros gravíssimos onde ocorre uma ruptura com a realidade. É comum que a mãe apresente alucinações, depressão grave, agitação severa e delírios. “Nestes casos, o risco de agressão ao filho é real. Existem registros de morte do recém-nascido causada pela mãe”, alarma Dr. Eder. O quadro é mais comum nos casos de primeira gestação, mulheres que tiveram surtos antes da gravidez ou que têm história de doença mental na família. O tratamento é feito com acompanhamento psiquiátrico.
Com Bolsa de Mulher
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